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Tragédia no Rio Grande do Sul: a dor e a resposta do FGTS
No cenário de desolação que assola o Rio Grande do Sul, o FGTS aparece como uma mão estendida para essas famílias desamparadas. Imagina perder tudo: casa, carro, documentos… em apenas algumas horas. Isso é o que milhares de famílias enfrentaram com as chuvas implacáveis que caíram na região.
Agora, com água até o pescoço, a falta de necessidades básicas como água potável, roupas e remédios virou rotina para muitos.
FGTS: como ele pode ajudar?
Normalmente, o dinheiro do FGTS fica lá, guardadinha até você se aposentar ou comprar a sua casa, mas em casos de desastres naturais, ele se transforma num verdadeiro guarda-chuva financeiro. Para quem teve a vida virada do avesso pelas enchentes, sacar o FGTS por calamidade pública é uma opção pra lá de bem-vinda.
O teto de R$ 6.220,00 pode não reconstruir uma vida, mas ajuda a dar os primeiros passos na lama. Afinal, cada centavo é um tijolo na reconstrução de um lar.
Passo a passo: Como fazer o saque?
Sacar a grana pode ser menos complicado do que parece:
- App do FGTS: Com o smartphone em mãos, é só abrir o aplicativo do FGTS, clicar em “Outras Situações de Saque” e depois em “Calamidade Pública”. Informe seu município e siga os passos para liberar a grana.
- Agência da Caixa: Se o digital não é a sua praia, uma visita à agência da Caixa mais próxima pode resolver o problema. Dica: leva paciência e um lanchinho.
Quem está na lista e até quando?
O relógio está correndo! Cidades como Cruz Alta, Gravataí, Ijuí, e Santa Maria estão na lista de lugares onde o saque já está liberado, mas fica esperto, porque os prazos estão batendo à porta.
Força, gaúchos!
Ninguém deveria passar por isso, mas a realidade é dura e às vezes cruel. Ainda assim, é hora de arregaçar as mangas. A fé, a esperança e a união são nossas melhores ferramentas agora. Cada ajuda, cada saque do FGTS, cada abraço conta na jornada para colocar a vida de volta nos trilhos.
Lembre-se: O FGTS por calamidade é só uma das ferramentas. Aproveita todas as formas de ajuda disponíveis para reconstruir não apenas casas, mas também vidas. Unidos, a reconstrução não é só possível – é certa.