Lacuna de proteção global de seguros chega a US$ 1,8 trilhão em 2022, calcula Swiss Re

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Introdução

E aí, galera! A Swiss Re, uma gigante na área de seguros, soltou um relatório que é de cair o queixo: a lacuna de proteção global, ou seja, a grana que não está coberta por seguros, bateu o recorde de US$ 1,8 trilhão em 2022. Isso mesmo, trilhão com “T”! Está todo mundo com o cabelo em pé porque isso mostra o tanto de risco que tá rolando solto por aí.

Sobre o risco dos seguros

Nos últimos cinco anos, essa brecha só aumentou, subindo de US$ 1,5 trilhão em 2018 para esses US$ 1,8 trilhão agora. A boa notícia? O percentual de riscos desprotegidos caiu um tiquinho, de 46% há dez anos para 43% em 2022. Mas, né, ainda é um montão de coisa sem seguro.

Pontos altos

Um dos pontos que tá pegando fogo é a agricultura. Você acredita que 60% das colheitas que poderiam estar seguradas ainda estão vulneráveis a desastres e acidentes tipo incêndio ou praga? Em 2022, a falta de seguro pras safras chegou a valer uns US$ 113 bilhões, e isso subiu 28% desde 2016. Isso só mostra o quanto é crucial ter um seguro agrícola pra ajudar os agricultores a não verem seu suor virar pó, principalmente agora com essa tensão de segurança alimentar por causa dos conflitos na Ucrânia.

E não para por aí, não! As catástrofes naturais também estão na berlinda, com 75% dos riscos globais dessa área sem nenhuma cobertura em 2022. E olha, nos mercados emergentes a situação é ainda mais crítica.

Situação pós pandemia

Falando de resistência a choques, tipo aquela força pra aguentar um baque financeiro, a situação melhorou um pouco em 2022, voltando ao que era antes da pandemia. Mas ó, ainda estamos 15% atrás do que a gente tava lá em 2007, antes daquela crise financeira braba. Com essa onda de aumento dos juros pra segurar a inflação, tá todo mundo andando na corda bamba, e parece que a coisa não vai sossegar tão cedo, especialmente porque a inflação ainda tá alta e tá precisando de uma força extra do governo pra ajudar a galera a não perder o poder de compra.

Conclusão

Estamos um pouco mais firmes do que estávamos na pandemia, mas ainda tem muita água pra rolar pra cobrir todos esses riscos que estão por aí.

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