Criando um MEI na prática: dicas essenciais que ninguém te conta

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Introdução

Criar um MEI (Microempreendedor Individual) pode parecer um bicho de sete cabeças, mas com as dicas certas, você tira de letra. Aqui vai um guia prático para você não se perder no meio do caminho. Vamos lá?

Acessando o portal oficial do MEI

A primeira coisa é se ligar para usar só o site oficial do governo para criar seu MEI. Tem um monte de site falso por aí querendo pescar seus dados. Então, sem vacilo: use sempre o link oficial para ficar seguro.

No site, dá um rolê até a seção “Quero Ser MEI” e manda ver no “Formalize-se”. Pronto, o jogo começou.

Fazendo login no GOV.BR

Agora você precisa entrar com sua conta GOV.BR. Se sua conta é nível bronze, vai precisar dar um upgrade para prata ou ouro fazendo a validação facial no app do GOV.BR.

Fez o login? Vai aparecer uma mensagem pedindo permissão para algumas coisas. Lê com calma e confirma para poder seguir em frente.

Preenchendo o formulário do CNPJ

Chegou a hora de encarar o formulário do CNPJ. Essa parte é superimportante porque é aqui que você passa suas informações para a Receita Federal. Então, foco total para não errar nada.

Uma das coisas que você vai precisar informar é o capital social, que é a grana que você tá botando no negócio. Para quem tá começando um negócio digital, algo entre R$2.000 e R$5.000 costuma ser uma boa, pensando nos equipamentos que você vai usar.

Escolhendo o que vai fazer

Escolher sua atividade é crucial porque nem tudo pode ser MEI. Aqui vão alguns exemplos:

  • Afiliado digital: Você pode se registrar como promotor de vendas independente.
  • Desenvolvedor de cursos online: Isso entra como instrutor de cursos gerenciais independentes.
  • Vendedor de ebooks: Pode se registrar como livreiro independente.

Se bater aquela dúvida, melhor chamar um expert para ajudar.

Definindo como e onde você vai atuar

Decida como sua empresa vai operar. Se for um trampo pela internet, marque “somente pela internet”.

Para o endereço, você pode usar o mesmo para comercial e residencial, mas lembre-se que isso fica público. Para evitar dor de cabeça com golpista, considera usar um endereço fiscal.

Últimos passos

No finalzinho, você vai ter que aceitar algumas declarações obrigatórias. Lê com atenção antes de aceitar.

Feito tudo isso, é só comemorar: você pode emitir o certificado do MEI e o cartão do CNPJ. Com isso na mão, você já pode abrir conta de banco e outras paradas para seu negócio.

Conclusão

Se tiver qualquer dúvida durante o processo, não hesita em buscar ajuda de um especialista.

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