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Quem paga mais e quem paga menos?
Impostos são sempre polêmicos, né? A proposta da Kamala Harris de aumentar o imposto corporativo nos EUA deixou todo mundo falando. Vamos dar uma olhada nas taxas de impostos ao redor do globo e ver quem tá pagando quanto.
O que Kamala Harris propôs
Kamala Harris quer subir o imposto corporativo dos EUA de 21% pra 28%. Se rolar, os EUA vão ter uma taxa bem maior do que muitos países. Ela quer que as empresas paguem mais pra ajudar quem tá na pior, mas os republicanos tão ferrando a vida dela por causa disso.
Como era antes
Antes de 2017, o imposto corporativo nos EUA era 35%. Com Trump, caiu pra 21% pra tentar dar um up na economia. Agora, com essa proposta da Harris, a discussão sobre impostos e crescimento tá pegando fogo.
Impostos pelo mundo
Aqui vai um resumo das taxas em vários países:
- Paraguai: 10% – O imposto mais baixo das Américas. Atraí empresas.
- EUA, Suíça e Portugal: 21% – A taxa atual dos EUA.
- Dinamarca: 22% – Países nórdicos sempre têm impostos mais altos.
- China, França e Uruguai: 25% – Alta comparado aos EUA.
- África do Sul e Chile: 27% – Alíquotas na América do Sul.
- Brasil: 34% – Inclui imposto de renda e CSLL.
- Argentina, Colômbia e Venezuela: 35% – Impostos altos na América Latina.
- Papua Nova Guiné: 48% – O maior imposto corporativo do mundo. Desafio pra empresas.
O que muda com o aumento?
Aumentar o imposto de 21% pra 28% nos EUA não tá agradando ninguém. Harris acha que é justo cobrar mais das empresas pra ajudar os mais necessitados, mas muita gente acha que imposto altos podem frear investimentos e crescimento.
O que dizem os republicanos
Os republicanos tão pegando pesado contra a ideia. Dizem que impostos mais altos podem destruir a economia e que impostos baixos são o melhor pra gerar empregos e crescimento. Essa briga entre democratas e republicanos mostra o quanto esse tema é complicado.
Em resumo
A proposta da Harris mostra um debate maior sobre justiça fiscal e crescimento econômico. Cada país enfrenta seus próprios desafios fiscais. Encontrar o equilíbrio entre arrecadar e estimular a economia é difícil.
Empresas e investidores tão de olho nas mudanças, porque isso afeta diretamente os negócios. O futuro dos impostos é incerto, mas a discussão sobre justiça fiscal e crescimento vai continuar.